Aqui querem-se coisas simples como o Sal e a Pimenta, mas que fazem toda a diferença. Só não convém abusar na dose...

28/06/2007

O risco interessa ou assusta?

É que o risco está em tudo. Mesmo, ou até em particular, nas coisas boas.
Ou dito de outra forma: o que é que não tem risco?

É por isso todos nós assumimos alguns riscos. Fazemos a análise de custo-benefício e decidimos. De forma consciente ou inconsciente.

Pode-se descrever o risco como a probabilidade de ocorrência de um evento desfavorável, melhor percepcionado sob a forma de determinada ameaça ou ameaças.

Obviamente, só interessa assumir um risco se houver um prémio ou benefício associado.

Mas há outros aspectos a levar em conta:
  • Qual a probabilidade de ocorrência de cada ameaça;
  • Qual o seu impacto (medida do dano que nos pode causar);
  • Existência de incerteza (por exemplo pela dificuldade em determinar o risco dada a falta de informação em que se possa confiar);
  • Qual ou quais as medidas preventivas (o que se pode fazer para eliminar ou minimizar o risco). E qual o seu custo (o que assumo se as implementar).

Então, se o impacto ou a probabilidade ou a incerteza forem baixos, à partida vale a pena correr o risco.

Daí o velho ditado "quem não arrisca..."

Sem comentários: