É que o risco está em tudo. Mesmo, ou até em particular, nas coisas boas.
Ou dito de outra forma: o que é que não tem risco?
É por isso todos nós assumimos alguns riscos. Fazemos a análise de custo-benefício e decidimos. De forma consciente ou inconsciente.
Pode-se descrever o risco como a probabilidade de ocorrência de um evento desfavorável, melhor percepcionado sob a forma de determinada ameaça ou ameaças.
Obviamente, só interessa assumir um risco se houver um prémio ou benefício associado.
Mas há outros aspectos a levar em conta:
Ou dito de outra forma: o que é que não tem risco?
É por isso todos nós assumimos alguns riscos. Fazemos a análise de custo-benefício e decidimos. De forma consciente ou inconsciente.
Pode-se descrever o risco como a probabilidade de ocorrência de um evento desfavorável, melhor percepcionado sob a forma de determinada ameaça ou ameaças.
Obviamente, só interessa assumir um risco se houver um prémio ou benefício associado.
Mas há outros aspectos a levar em conta:
- Qual a probabilidade de ocorrência de cada ameaça;
- Qual o seu impacto (medida do dano que nos pode causar);
- Existência de incerteza (por exemplo pela dificuldade em determinar o risco dada a falta de informação em que se possa confiar);
- Qual ou quais as medidas preventivas (o que se pode fazer para eliminar ou minimizar o risco). E qual o seu custo (o que assumo se as implementar).
Então, se o impacto ou a probabilidade ou a incerteza forem baixos, à partida vale a pena correr o risco.
Daí o velho ditado "quem não arrisca..."
Sem comentários:
Enviar um comentário